Duna: Parte Dos (2024) – El destino del desierto

Duna: Parte Dois (2024) – O Destino do Deserto

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Duna: Parte Dois (título original: Duna: Parte Dois) é um filme épico de ficção científica dirigido por Denis Villeneuve, lançado em 2024. É a tão esperada sequência direta de Duna (2021), adaptação do aclamado romance homônimo de Frank Herbert. Enquanto a primeira parte estabelece o mundo de Arrakis e os conflitos políticos entre as casas nobres do Império, a segunda parte se aprofunda na ação, nas profecias e no destino messiânico de Paul Atreides.

O filme mais uma vez conta com um elenco estelar e uma encenação ambiciosa que combina narrativa densa, filosofia política, religião e batalhas épicas. Villeneuve não apenas adapta a segunda metade do primeiro livro da saga literária, mas também investiga os dilemas humanos e éticos que o poder acarreta.


Sinopse

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Após os eventos do primeiro filme, Paul Atreides (Timothée Chalamet) e sua mãe, Lady Jessica (Rebecca Ferguson), sobrevivem ao massacre da Casa Atreides pelos Harkonnen e se refugiam com os Fremen, os moradores do deserto de Arrakis.

À medida que se adapta à vida nas areias áridas, Paul começa a ser visto como a “Lisan al Gaib”, uma figura messiânica profetizada nas crenças Fremen. À medida que desenvolve seu relacionamento com Chani (Zendaya), uma guerreira Fremen, Paul enfrenta um profundo dilema: abraçar seu destino profetizado e liderar uma guerra santa pelo universo, ou tentar evitar derramamento de sangue, sabendo que sua mera existência pode ser a faísca de um conflito galáctico.

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Com a crescente ameaça do Barão Harkonnen (Stellan Skarsgård) e o surgimento do misterioso e cruel Feyd-Rautha (Austin Butler), Paul precisa tomar decisões que afetarão não apenas Arrakis, mas o futuro de toda a humanidade.


Elenco

  • Timothée Chalamet como Paulo Atreides: Herdeiro da Casa Atreides, agora transformado em líder e profeta no deserto.
  • Zendaya como Chani: Guerreiro Fremen, guia de Paul em sua nova vida e seu interesse amoroso.
  • Rebeca Ferguson como Senhora Jéssica:Mãe de Paul, membro da irmandade Bene Gesserit, que também desempenha um papel fundamental na política espiritual de Arrakis.
  • Javier Bardem como Stilgar: Líder da tribo Fremen Sietch Tabr, leal a Paul e sua mãe.
  • Austin Butler como Feyd-Rautha Harkonnen: Sobrinho do Barão Harkonnen, ambicioso, violento e calculista, uma ameaça direta a Paul.
  • Stellan Skarsgård como Barão Vladimir Harkonnen:Senhor da Casa Harkonnen, que busca controle absoluto de Arrakis e sua especiaria.
  • Florença Pugh como Princesa Irulan: Filha do Imperador, envolvida no jogo político e usada como moeda de troca.
  • Christopher Walken como Imperador Shaddam IV: Governante do universo conhecido, que teme a ascensão de Paul.
  • Léa Seydoux como Senhora Margot Fenring:Uma Bene Gesserit com uma missão secreta na corte do Imperador.

Comentários

O filme foi quase universalmente aclamado pela crítica. Muitos consideram que Duna: Parte Dois É um dos melhores filmes de ficção científica da última década, e ainda melhor que a primeira parte.

Destaques críticos:

  • Direção magistral de Denis Villeneuve, que combina o épico com o intimista, sem perder o ritmo narrativo.
  • Performances chocantes, especialmente Chalamet e Butler. O primeiro mostra a evolução psicológica de Paul, enquanto Butler oferece um antagonista aterrorizante.
  • Roteiro profundo e filosófico, que não subestima a inteligência do espectador, abordando temas como fanatismo religioso, imperialismo e manipulação de massa.
  • Design visual e sonoro impressionante, que reafirma o compromisso do diretor com o cinema como arte.

Algumas críticas menores:

  • A densidade do diálogo pode ser desafiadora para quem não conhece o universo.
  • A falta de aparições de certos personagens (como Florence Pugh ou Christopher Walken) deixou alguns querendo mais desenvolvimento político.

Recepção pública

O público respondeu com entusiasmo à sequência. Nos primeiros dias de lançamento, Duna: Parte Dois ultrapassou US$ 400 milhões nas bilheterias globais e sua tendência ascendente continuou. Em lugares como Tomates podres, o filme recebeu mais de 95% de aprovação da crítica e do público.

Muitos fãs acolheram o respeito de Villeneuve pela complexidade do material original sem diluí-lo, mas ainda oferecendo ação, romance e drama.

Entre as reações mais comuns do público estão:

  • Emoção por batalhas épicas e coreografias de combate.
  • Fascinação com o desenvolvimento da “jornada do herói” de Paulo.
  • Admiração pela cinematografia que transforma o deserto em outro personagem.

Além disso, o público elogiou a atuação de Austin Butler como Feyd-Rautha, um dos vilões mais perturbadores e carismáticos do cinema recente.


Aspectos técnicos e visuais

Na seção técnica, Duna: Parte Dois É um espetáculo cinematográfico:

  • Cinematografia: Greig Fraser retorna como diretor de fotografia, usando câmeras IMAX e uma estética desértica que transmite beleza e brutalidade. As cenas interiores palacianas contrastam com as paisagens desérticas abertas.
  • Projeto de produção: O mundo de Arrakis e seus vários palácios imperiais são projetados com um nível impressionante de detalhes e originalidade, inspirados tanto na arquitetura antiga quanto em visões futuristas.
  • Efeitos visuais e sonoros: O uso de CGI é sutil e serve à história, desde os vermes de areia colossais até as naves espaciais. O design sonoro é envolvente, com um rugido do deserto que parece quase físico.
  • Trilha sonora: Hans Zimmer mais uma vez compõe uma trilha sonora envolvente, usando instrumentos exóticos, corais e ritmos tribais que reforçam a atmosfera espiritual e guerreira. Sua música é parte essencial da experiência emocional do filme.
  • Vestiário: Cada cultura no universo de Duna tem uma identidade visual única. Dos trajes Fremen que reciclam água às vestes ornamentadas do Imperador, os trajes reforçam a narrativa sem exageros.

Conclusão

Duna: Parte Dois Não é apenas uma continuação, mas uma consagração. Denis Villeneuve consegue o que muitos consideravam impossível: adaptar fielmente uma obra complexa, densa e filosófica sem perder o espetáculo cinematográfico. Esta segunda parte completa com maestria o arco do primeiro livro e deixa portas abertas para uma eventual adaptação do mesmo. Duna: O Messias, a continuação direta dos romances de Frank Herbert.

Com atuações memoráveis, direção visualmente impecável e uma história que combina o político, o espiritual e o humano, Duna: Parte Dois É posicionado como uma obra-prima da ficção científica moderna. Não é uma experiência para os fracos de coração, mas para aqueles que mergulham em seu universo, as recompensas são imensas.

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